#Novo Visual
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geeknexus · 1 year ago
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O novo visual do filme de Seishun Buta Yarou wa Randoseru Girl no Yume wo Minai Ă© revelado Ao vivo no evento Aniplex Online Fest 2023, foi revelado um novo visual para Rascal Does Not Dream of a Knapsack Kid, o segundo filme da sequĂȘncia do projeto de anime da sĂ©rie light novel Seishun Buta
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beasladies · 6 months ago
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Pink hair, don't care!
Charlie teve os cabelos pintados de rosa no SPA de Circe!
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naoedicoes · 13 days ago
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NOVO LIVRO
Acaba de sair, na Colecção Mutatis-mutandis, o novo livro de Fernando Aguiar, o seu primeiro volume de poesia verbal desde hĂĄ alguns anos. A INQUIETAÇÃO DO INEXPLICÁVEL Ă© constituĂ­do por dois conjuntos de poemas, sendo que o primeiro integra trabalhos mais recentes [‘CriaçÔes’] e o segundo agrupa textos tambĂ©m inĂ©ditos mas concebidos a partir de outros jĂĄ publicados [‘(Re)CriaçÔes’]. A capa e o miolo apresentam desenhos do autor. https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/773386013936615424/colecção-mutatis-mutandis-29-a-inquietação-do
/////// Fernando Aguiar Nasceu em Lisboa, em 1956. Publicou livros de poesia, performance poĂ©tica, infantis, contos, chapbooks e antologias de poesia visual em Portugal, Alemanha, Espanha, ItĂĄlia, CanadĂĄ, Brasil, Irlanda, U.S.A., Inglaterra, SuĂ©cia e na Argentina. Desde 1983 apresentou mais de 250 intervençÔes e performances poĂ©ticas em diversos paĂ­ses. Organizou vĂĄrias exposiçÔes e Festivais de Poesia e de Performance em Portugal, França, ItĂĄlia, Espanha e no Brasil. É autor do “Soneto EcolĂłgico”, uma obra de land-poetry (Matosinhos, 2005). Em 2021 foi-lhe atribuĂ­da a ‘Mention SpĂ©ciale Fondazione Bonotto’ do PrĂ©mio Bernard Heidsieck-Centre Pompidou.
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Pedidos/encomendas via [email protected] /// EstarĂĄ tambĂ©m nas livrarias habituais a partir da prĂłxima semana; https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
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ouvifalar · 4 months ago
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minha memória se desfaz e leva o seu rosto, a sua voz, mas eu não te esqueço, não esqueço o seu amor.
Eu lembro de poucas coisas da minha infĂąncia, mas lembro do quĂŁo devastador foi o sentimento de perder minha avĂł paterna, o luto Ă© algo que nunca passa e, depois de tanto tempo, ainda penso em quantas coisas da minha vida eu queria poder ter compartilhado com ela. Gosto de pensar que ela olha pra mim e sente orgulho de quem sou.
Eu, criança repleta de sentimentos negativos sobre meu valor, sempre encontrei conforto em seu colo, e perder esse colo foi uma das maiores dores da minha vida.
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leandrodiasjf · 2 years ago
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NĂŁo tenha medo de mudar
Não tenha medo de mudar Não tenha medo de mudar, na vida muitas vezes estamos presos a uma realidade a qual sem prestar atenção acabamos construindo e agora desejamos mudar, desejamos da uma reviravolta e tudo aquilo mudar de uma forma que tudo fique novo novamente. Não tenha medo do novo, tenha medo de ficar preso a mesma rotina de sempre sem mudar nada, tenha medo de ser a mesma pessoa pelo

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pretinhagaucha · 2 years ago
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danielafiliperodrigues · 2 years ago
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Fernando Moital (in memoriam) em Santiago do Escoural: o ciclo da ĂĄgua e outros caudais, pesquisa, recolha e ensaio para Foto-SĂ­ntese, Fevereiro 2023
Com o apoio do ICNOVA e no seguimento de uma residĂȘncia de investigação no Cineclube e Filmoteca de Montemor-o-Novo, disponibilizamos imagens vernaculares recolhidas nesta regiĂŁo do Alentejo Central. Prestando homenagem a Fernando Alfaiate Moital, falecido em Setembro de 2022, esta sĂ©rie debruça-se sobre o seu precioso legado fotogrĂĄfico, ao apresentar um leque de fotografias capturadas por si no contexto de uma visita de estudo sobre o ciclo da ĂĄgua que organizou com alunos de Santiago do Escoural, em 1998. Entre algumas centenas de imagens que Fernando produziu no concelho de Montemor-o-Novo, seleccionamos este conjunto por nos permitir navegar algumas correntes que caracterizaram a sua missĂŁo: o seu compromisso pelas questĂ”es do ambiente, o seu envolvimento em projectos educativos, a sua ligação com famĂ­lias ciganas portuguesas e a forma como criou relaçÔes atravĂ©s do gesto de produzir e de devolver imagens sobre o seu contexto de actuação, o Alentejo.
Ensaio completo e imagens disponĂ­veis aqui.
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learncafe · 2 months ago
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Curso online com certificado! Animais de Origami
Como fazer Origami criando animais de papel , passo a passo. Faça sua inscrição:
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maelzombie · 6 months ago
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Visual novo, gameplays de qualidade, cultura geek e gamer e muito mais!
Se inscrevam no meu canal gamer no YouTube! 🎼
https://m.youtube.com/channel/UCoKaSWqYwAN-gFPsRLRmrYg
#MaelZombieYoutube #Gamer #SeInscrevam #Subscribe
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daylighthts · 8 months ago
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finalmente alterei as cores e o icon!
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ocombatenterondonia · 1 year ago
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Com apoio da Energisa, Praça Aluízio Ferreira ganharå novo visual para celebrar as festas de final de ano
A Praça Aluízio Ferreira, localizada na Av. Farquar, bairro Panair, um dos principais pontos gastronîmicos e de lazer da capital, ficará de “cara nova” para celebrar as festas de final de ano. Em uma parceria entre a Prefeitura de Porto Velho e a Energisa, a praça está sendo revitalizada com pintura, inclusive do coreto e bancos e a instalação de um varal de iluminação natalina. O projeto foi

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greatbeardcowboy · 1 year ago
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bat-the-misfit · 2 years ago
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NĂŁo aguento mais ĂȘs artistas desenhando o DC com roupa que todo mundo usa ELE NÃO É TODO MUNDO ELE É DIFERENTÃO ELE É ALTERNATIVO É CANON PORRA
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ltmeenforca · 8 months ago
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ïą– ᮄÉȘᮜᮍÉȘɎʜᎏ│᎛ʀᎀᎅÉȘᮄÉȘᎏɎᎀʟ
Quando Louis vai encontrar com uma mulher sozinho, Harry lhe encurrala e Louis nĂŁo gosta nenhum pouco.
ciĂșmes, insegurança, praise kink, dacrifilia, sexo anal e oral, muita birra, garganta profunda, objetification e Harry muito manhosinho.
𑁀 ÖŽ ▾ Û« ♡ ÖŽ Ś à„­ ÛȘ ◂
—Bom dia, amor da minha vida.
Louis beija a bochecha de Harry, fazendo-o suspirar e acordar.
—Fiz um cafĂ©zinho para vocĂȘ.
Harry se espreguiça, movendo um pouco a coberta para se sentar na cama e encostar as costas na cabeceira macia e acolchoada.
—E ai? 'CĂȘ tĂĄ esgotado ainda? Acho que peguei pesado demais ontem...
Eles faziam contato visual com o sol iluminando cada vez mais o quarto, enquanto Louis colocava a bandeja na cama e se sentava ao lado de Harry, acariciando seus cachinhos. Harry se inclinava mais para sua mão, afim de ter mais do toque. Louis lhe då um selinho e mantém suas testas encostadas.
—N-não consigo falar direito..
Louis abre os olhos, enquanto Harry os mantém fechados, e admira as fracas marquinhas de amor que fez no pescoço de Harry.
Com um risinho, Louis continua:
—Acho melhor 'cĂȘ comer agora, toma. Hoje temos muitas coisas a fazer.
E assim que disse, viu o rosto de Harry assumir uma feição confusa.
—Temos?
Ele pega a torrada e a amontoa com requeijĂŁo, comendo depois de falar.
—Temos. Nós íamos encontrar com a-
Quando ele menciona "a", Harry levanta a cabeça e aponta a faca com requeijão na direção de Louis, inconscientemente.
—Quem?
—Com a Lopes-
Foi interrompido novamente.
—Quem Ă© essa?
Harry jĂĄ havia largado a faca na bandeja, cruzou os braços e sua feição agora era de raiva, mas era tĂŁo adorĂĄvel na visĂŁo de Louis, vĂȘ-lo emburradinho daquela maneira o fazia sorrir.
—A fã que-
—A fã que o que Louis? Olha só-
Enquanto Harry gesticulava durante a fala, Louis havia colocado a bandeja na mesinha de canto, se sentando de frente para Harry e colocando as pernas dele em volta da sua cintura. Harry ainda sentava em cima do travesseiro e mantinha as costas na cabeceira, tentando desviar o olhar e virando a cara, ainda emburrado, mas um pouco ruborizado pelo contato de suas intimidades.
—Eu sei que vocĂȘ vai ficar mais bravo ainda, mas ela foi a fĂŁ que rasgou minha camisa no show. Antes de vocĂȘ me interromper de novo, amor, fica tranquilo. É sĂł uma fĂŁ como todas as outras. Ela disse que queria me encontrar a um tempo quando eu fiz aquele sorteio, que ela foi a ganhadora, coincidentemente. EntĂŁo ela iria vir e a gente ia buscar, passar o dia com ela. Mas vocĂȘ tĂĄ tĂŁo acabado que eu acho melhor sĂł eu ir.
Ele sentiu Harry lhe agarrar o rosto e murmurar.
—VocĂȘ acha mesmo que vai sozinho?
—Amor, vocĂȘ tĂĄ tĂŁo cansadinho, e eu acho melhor vocĂȘ comer e descansar um pouco mais. Mesmo se eu saĂ­sse com vocĂȘ, iriam olhar pra gente do mesmo jeito. Com essas marcas e essa bunda desse tamanho fica difĂ­cil nĂŁo olhar.
Ele começa a deixar beijinhos molhados no pescoço de Harry, que esquece do que estavam discutindo e se senta no colo de Louis, derretendo em seus braços.
—VocĂȘ Ă© um dos maiores cantores da atualidade. Chama atenção por onde passa. E eu.. bem, tambĂ©m canto e sou seu marido. Quem deveria ter ciĂșmes aqui sou eu.
Harry, ao contrĂĄrio do que Louis queria, sĂł se enciumou mais ainda.
—Eu tenho uma pergunta pra vocĂȘ, e eu espero, pelo seu bem que vocĂȘ responda corretamente, por que se nĂŁo, hoje vocĂȘ nĂŁo dorme nessa cama.
Louis bocejou.
—Pode falar, vida.
Harry fingiu que não tinha sido afetado com o apelido saindo tão suavemente da sua boca. Antes de falar, ele balançou a cabeça e mordeu os låbios, tentando guardar o sorriso largo que iria aparecer, falhando miseravelmente e sendo traído por suas covinhas.
—Se, por algum acaso do destino quando estivĂ©ssemos no aeroporto, vocĂȘ encontrasse um homem igual a mim, um clone, vocĂȘ diria que ele Ă© gostoso ou nĂŁo?
Xeque-mate, Harry pensou.
Mas então Louis começou a rir, rir muito mesmo. Ao ponto de colocar mão na barriga quando lhe faltou fÎlego.
—Louis William Tomlinson!
Cada nome era um tapa no ombro de Louis, que obviamente dramatizou a cena.
—Acho melhor vocĂȘ me responder, Tomlinson.
O castanho rescuperou o fÎlego e ficou um pouco mais sério, preferindo responder.
—Amor, presta atenção na sua pergunta. Um clone, Ă© sĂ©rio? Porque eu iria olhar para outros homens ou mulheres com essa intenção? Pra que eu iria achar um clone seu gostoso sendo que eu tenho o real em cima de mim? E alĂ©m do mais, esse ciĂșme todo aĂ­ sĂł Ă© bom se for pra reconciliar com sexo.
Ele achou que essa resposta fosse o suficiente, mas nĂŁo. Parece que o que ele disse sĂł fez Harry mais bravo, jĂĄ que ele saiu de seu colo com dificuldade e se deitou de costas pra ele, que estava cheia de hematomas.
—Amorzinho, o que vocĂȘ quer que eu responda?
Louis se deitou atrĂĄs dele e murmurou em seu ouvido. Harry se sentou e o encarou emburrado, perdendo as palavras e se arrepiando pelo modo que Louis estava olhando-o.
Com um som de descontentamento, Harry se jogou de novo na cama, ficando de barriga pra cima.
—Para de me olhar assim.
Louis ficou confuso; se sentou ao lado de Harry.
—Assim como?
—Assim, desse jeito.
—Harry?
O citado suspirou.
—Como se- como se vocĂȘ estivesse me adorando, como se eu fosse um tipo de deus.
O silĂȘncio reinou, e Louis ainda lhe olhava de tal maneira. Eles escutavam as prĂłprias respiraçÔes, enquanto pensavam na conversa que acabaram de ter. Harry viu o rosto de Louis expressar inconformidade, entĂŁo, depois de ponderar, Louis começou a sentir raiva.
—Encosta ali.
Louis mandou, se referindo a cabeceira que a pouco ele tinha saĂ­do.
—Que?
Sua voz soou confusa e hesitante, junto a respiração um pouco agitada e o coração disparando.
—Eu mandei vocĂȘ sentar ali.
Agora Louis não lhe olhava mais daquela maneira. Agora, o olhava como uma cobra peçonhenta, calculando cada um de seus movimentos e respiraçÔes.
Sem entender, arrepiado e ansioso, ele sentou com as costas na cabeceira. Louis agarrou suas pernas e as colocou envolta de sua cintura, ficando entre ele e deixando seus rostos prĂłximos.
—As vezes Harry, acho que vocĂȘ se menospreza demais. Tipo, a pergunta certa seria: "Porque eu nĂŁo olharia para vocĂȘ como se eu estivesse te adorando?" E nĂŁo: "Porque me olha assim?". VocĂȘ nĂŁo se acha merecedor disso?
Ele beijou a bochecha do cacheado, traçando seu maxilar e queixo, atravessando o pomo de Adão e chegando na clavícula.
—Loueh...
—As vezes, eu tambĂ©m acho que vocĂȘ deveria calar a boca e me escutar. Me escutar quando eu digo que vocĂȘ Ă© o amor da minha vida. Que vocĂȘ Ă© mais que suficiente. Que eu quero te ter comigo ao meu lado, em casa ou nas ruas. Que a gente vai se casar. Que o mundo das outras pessoas nĂŁo gira entorno de vocĂȘ, mas o meu mundo sim, e precisa de vocĂȘ como eixo.
Harry mantinha a boca aberta, chocado com as palavras e o efeito delas em si, que se sentiu mais excitado com a rouquidĂŁo e o tom de voz de Louis. Ele voltou a encarĂĄ-lo.
—Talvez eu realmente devesse olhar pra vocĂȘ como se eu o adorasse. Como se vocĂȘ fosse o deus da minha crença, que me trouxe emoção e me deu a vida. Eu fiz tantas coisas lĂĄ trĂĄs, pra vocĂȘ me enxergar. Eu faria tantas coisas por vocĂȘ. Harry, eu acho que sou louco por vocĂȘ. Faria coisas que um louco faria e nĂŁo me arrependeria, nem se isso me fizesse ser executado em praça pĂșblica. Me cortaria e entraria numa piscina de ĂĄlcool e mercĂșrio, se isso fizesse vocĂȘ se sentir mais seguro em relação ao seu corpo. Caminharia lentamente no fogo, se a cada minuto fosse mais um ano de vida, de uma vida feliz, pra vocĂȘ. Eu.. nossa, eu me imagino matando por vocĂȘ, e me entregando logo em seguida, se vocĂȘ pedisse. Harry, eu te amo e nĂŁo consigo colocar em palavras o quanto. Mas vocĂȘ... vocĂȘ parece nĂŁo entender. EntĂŁo eu vou demonstrar.
Harry fica sem fÎlego. A declaração da sua vida.
EntĂŁo Louis o faz sufocar. O beija afoito, dominante e destruidor, destruidor da mente de Harry. Harry tenta levar as mĂŁos aos cabelos de Louis e puxĂĄ-lo para mais perto, mas ele segura seus pulsos na base de sua coluna.
—Deixa que eu faço tudo, Harry. Me deixe mostrar o quanto eu te amo, sĂł relaxe e aproveite. Tudo o que vocĂȘ pedir eu vou te dar, meu rei.
Harry quer começar a chorar. Esse vai ser o sexo, nĂŁo, o momento de amor mais intenso que ele vai viver em sua vida. Ele concorda com a cabeça e relaxa contra a cabeceira, destencionando os mĂșsculos.
Louis continua o beijo e conecta as línguas, massageando suavemente a de Harry, como se dissesse um "Acalme-se". Harry derrete que nem gelatina e se sente mais mole quando Louis aumenta a intensidade, como se estivesse brigando por espaço na boca de Harry. Um beijo minimamente pornogråfico.
Enquanto tenta respirar normalmente, ele fica com a boca aberta e com a lĂ­ngua um pouco pra fora, quase como quando vai comer algo. Louis, afim de nĂŁo deixar intervalos, amassa a lĂ­ngua de Harry com a sua, num vai e vem, como se estivesse lambendo um sorvete. Gosto de requeijĂŁo, Louis constatou. Harry geme manhosinho quando ele vai para a junção de seu maxilar e pescoço, um pouco perto da orelha, e chupa fortemente, como se uma cobra com veneno o houvesse picado e Louis, como Ășnica pessoa ao seu lado, precisasse chupar a ferida pra tirar o veneno.
Louis se afasta e vĂȘ o hematoma do tamanho de um pirulito, redondo, e nĂŁo acha suficiente. Raspa os dentes superiores no chupĂŁo e força um pouco mais, sentindo o gosto metĂĄlico e escutando um gemido arrastado de Harry. Agora sim estava bom. Ele desce para o peito de Harry e morde fraco as andorinhas, enquanto observa os pelos envolta dos mamilos se arrepiarem, e tem uma ideia.
—Harry.
—Hum?
Ele responde desnorteado.
—Posso?
Ele pergunta, colocando a lĂ­ngua pra fora e com o rosto entre seus seios avantajados.
—Sim, pode, por favor.
Ele responde, lançando a cabeça para trås, encostando-a no estofado e fazendo com que seu tronco vå para frente e seu peito toque o rosto de Louis.
Louis mordisca o mamilo direito bem fraquinho não querendo machucar Harry, e quando recebe um gemido lento, aumenta um pouco a força e continua, recebendo o som de tapas de Harry no travesseiro.
—Loueeh..
Louis revira os olhos e sente seu pau repuxar sĂł pelo gemido manhosinho de Harry, como se precisasse dele.
—Ah amor, não faz assim comigo.
Ele puxa Harry e senta ele no seu colo, apertando a cintura possessivamente e pressionando o quadril dele fortemente no seu pau, fazendo o pau de Harry liberar um pouco de pré-gozo e sua entrada contrair no nada.
—Olha o que vocĂȘ causa em mim, amor. Um gemido sĂł, e vocĂȘ me deixa duro que nem pedra e com uma vontade absurda de mais.
Harry começa a chorar. Louis beija o caminho que elas fizeram até o queixo dele, não resistindo e mordendo o låbio cheinho e carmesim a sua frente, exposto como se fosse um quadro valioso num museu de arte.
—Lou, por favor, por favor, Lou!
Ele implora, como se fosse uma criança fazendo birra, balançando o corpo de cima pra baixo e consequentemente quicando em Louis, que arfa afetado pela visão e sensação.
—Pode dizer meu rei, diz o que vocĂȘ quer pra mim que eu faço, hm?
Ele diz esfregando o nariz na curva do seu pescoço, fazendo com que Harry jogasse a cabeça para trås, ainda com a birra, e fazendo manha.
—Loueh, eu quero vocĂȘ, eu quero seu pau dentro de mim, por favor!
Louis agarra o cabelo de Harry e puxa, escutando e se arrepiando com o gritinho engasgado da dor e do choro misturados com o tesĂŁo do momento e a necessidade de mais.
—Eu faço amor, eu faço..
Louis começa a desabotoar a bermuda, e sai da cama para, além de tirå-la, pegar o preservativo e lubrificante na penteadeira/escrivaninha dos dois. Harry continua a birra, dessa vez socando o colchão e fazendo um biquinho. Louis sorri de lado de costas para Harry, pega as coisas, e jå de boxer volta pra cama.
—Já voltei amor, calma.
Harry o olha emburradinho.
—Para de me enrolar e-
Louis o interrompe com um beijo.
—Calado.
Ele coloca o indicador nos lĂĄbios de Harry calando ele, para em seguida cutucĂĄ-lo com os do meio, indicando para ele chupĂĄ-los.
—Mas pra que-
Louis arqueia a sobrancelha.
—Escuta o que eu disse e fica quieto.
EntĂŁo Harry chupa os dedos, passando a lĂ­ngua entre eles e conseguindo sentir as dobrinhas dos dedos. Na intenção de provocar Louis, ele pega a mĂŁo dele com as suas duas e força na garganta, revirando os olhos com a simulação de um boquete. Esperava vĂȘ-lo reagir, mas nĂŁo. Louis sĂł sorriu sem mostrar os dentes.
—Chega. Fica de quatro. Vai me chupar agora, já que queria tanto.
Harry entĂŁo choramingou e realizou que demoraria mais ainda pra tĂȘ-lo dentro de si. Louis deita na cama, com a cabeça sobre o travesseiro e os braços atrĂĄs da cabeça, sĂł esperando Harry. Ele se esticou entre as pernas de Louis e ficou de quatro, esperando alguma ordem dele.
—Pode tirar, amor. Faz o que quiser com a sua vida.
Harry puxou minimamente a cueca revelando a v-line tentadora e bronzeada de Louis. NĂŁo resistindo, ele lambeu todo aquele caminho, sentindo Louis afagar seu cabelo num carinho tĂŁo relaxante. Finalmente tirou a cueca, fazendo o membro de Louis bater na sua bochecha.
—Amorzinho..
Harry admira o membro e começa a beijar a cabeça molhada, descendo por toda a extensão.
—Louis.
O mesmo estava de olhos fechados, deliciado com a boca de Harry em seu pau, mesmo tendo pouco contato.
—Sim?
Ele abre um dos olhos e o olha.
—VocĂȘ pode- pode- isso Ă© vergonhoso demais...
Então Louis se apoia nos cotovelos, e o encara com preocupação.
—Que foi amor?
Harry comprime os lĂĄbios, olha para a mĂŁo de Louis e para o pau dele, com as bochechas vermelhas.
—VocĂȘ quer que eu comande, Ă© isso?
Harry assente.
—Então relaxa a garganta e respira pelo nariz.
Harry revira os olhos.
—Esse nĂŁo Ă© o meu primeiro boquete, eu nĂŁo preciso de instruçÔes!
Louis faz um rabo de cavalo com o cabelo de Harry para facilitĂĄ-lo.
—É o primeiro num pau de 22 centímetros.
Harry engoliu em seco. Antes que falasse mais algo, Louis enfiou seu pau na boca aberta dele, guiando sua cabeça. Foi por fases, sem o intuito de fazer Harry acabar se engasgando, e chegou na metade.
—Relaxa a garganta, Harry.
Harry tirou o membro da boca e o olhou com raiva.
—Por que vocĂȘ nĂŁo pode simplesmente enfiar seu pau na minha boca? Que inferno!
Louis soltou seu cabelo e agarrou seu queixo, se sentando e o puxando para perto.
—Se eu tĂŽ falando que vocĂȘ vai engasgar Ă© porque vocĂȘ vai. SĂł escuta o que eu tĂŽ dizendo, vocĂȘ vai engasgar.
Harry se sentiu desafiado, e Louis deitou novamente, agora agarrando seus cabelos de forma mais rude. Sem aviso prévio, desceu a cabeça de Harry pelo seu pau, parando na metade e então, indo pra frente e pra trås.
—Relaxa a porra da garganta, Harry!
Fez o que foi dito e logo Louis colocou o restante na sua boca, fazendo Harry encostar o nariz na sua virilha e sentir a glande na clavícula, muito fundo, mais fundo do que imaginava, conseguindo fazer ele engasgar. Ele até tentou tirå-lo da boca para tossir, mas Louis o impediu.
—Guloso pra caralho. Eu falei que vocĂȘ iria engasgar. Agora vai ter que aguentar calado e sem reclamar.
Mais lĂĄgrimas desciam pelo rosto de Harry, a garganta sendo maltratada a cada investida e suas unhas arranhando o abdĂŽmen de Louis, que ia aumentando cada vez mais a potĂȘncia. A boca de Harry o abrigava muito bem, e de vez em quando sentia a lĂ­ngua sinuosa enroscar no seu pau e traçar aquelas veias, como se quisesse memorizĂĄ-las. O maxilar de Harry doĂ­a por estar com a boca ocupada por tantos minutos.
—TĂĄ bom, amor? TĂĄ bom? Ah desculpa, 'cĂȘ tĂĄ muito ocupado engasgando com esse pau enfiado na tua guela. Olha pra mim. Quero ver as lĂĄgrimas saindo dos seus olhos enquanto eu fodo sua garganta.
Harry lhe olhou e em seguida levou sua mão ao próprio pau, mas antes de fazer qualquer coisa foi proibido por um aceno negativo do dedo de Louis. Choramingou e ficou deitado com as pernas dobradas para trås, como um sapinho, e começou a roçar o períneo nos lençóis bagunçados, necessitado. Louis sentia que podia acabar com Harry de tanto tesão assim que colocasse as mãos nele.
—VocĂȘ Ă© impossĂ­vel, nĂŁo Ă©?
Louis, inesperadamente, tira a boca de Harry do seu membro e o levanta, sentando-o em suas coxas grossas. Ele deixa o lubrificante de lado e coloca os dedos de novo na boca de Harry, que aceita ansioso.
Harry soluça ao que sente os dedos de Louis tocarem na região afetada pelo membro dele, e quase lhe causa cócegas. Louis coloca a mão em sua cintura e o move para frente e para trås, fazendo ele choramingar pelo membro tão duro estar tão perto de seu buraquinho. Ele pega o lubrificante e entrega para Harry, que despeja nos dedos do meio da sua outra mão.
Louis leva a mão até a entrada e rodeia seu indicador ao redor dali, e então encaixa seu dedo do meio logo sentindo esse ser engolido de forma råpida. Harry sente um leve incÎmodo, mas como quer o pau de Louis em si o mais råpido possível, começou a rebolar um pouco, sentindo o dedo sendo esmagado pelas suas paredes. Ele inclina a cabeça um pouco para o lado em deleite, aproveitando para olhar a situação em baixo de si.
Ele sentando em cima de Louis, que mantém o membro imóvel em baixo dele, e o seu próprio pingando um pouco abaixo do seu umbigo. Ele sente Louis começar a tesourå-lo, tocando nas suas paredes, e alisando com suas digitais. Louis tira seus dedos da boca maltratada de Harry e leva aos mamilos um pouco vermelhinhos, iniciando uma massagem lenta e torturante, mas muito deliciosa.
—Coloca mais Lou, hm?
Harry estava tĂŁo perdido em seu prĂłprio prazer, que nem percebeu que tinha gemido as palavras num volume moderado. Louis coloca outro dedo na entrada melecada de lubrificante e recua eles, movimentando-os em cĂ­rculos na borda. Quando Harry se preparava para protestar a falta de carinho dentro de si, Louis lhe levantou e enfiou seu membro de uma vez no buraquinho apertado.
Eles arfam com o prazer, Harry se sente preenchido e Louis é apertado de forma tão excrucial que o que lhe restou foi se esconder no pescoço de seu amado, respirando com dificuldade.
Por algum motivo, Harry quer muito fechar as pernas e sentir Louis abusando do seu interior, pois då a ele uma sensação de que estå sendo meramente usado.
—Lou, me deita? Quero fazer uma coisa...
Louis o deita, sem sair de dentro dele.
—Segura minhas pernas, fecha elas.
Louis pensa um pouco e balança a cabeça negativamente.
—Tive uma ideia melhor.
Ele leva Harry até a beira da cama e fica em pé, segurando suas pernas cruzadas, e enfia novamente com força e brutalidade na entradinha sensível.
—Tá esperando o que? Fode logo-
Harry foi interrompido por seus próprios gemidos quando Louis começou a se mover velozmente, colocando suas pernas cruzadas pra seu ombro direito, só para poder ver o rostinho de Harry se contorcer em desespero e prazer.
—L-Lo-ou, m-mais rápido! Humf!
Gaguejava a cada estocada violenta, sentido tanto prazer que rolava suas esmeraldas molhadas por lĂĄgrimas e seus dedos magrinhos apertavam fortemente o lençol. A posição realmente o ajudou com esse prazer, fazia ele se sentir muito maleĂĄvel ao que lhe fosse imposto, como se sua existĂȘncia fosse para o mais bel prazer de Louis.
Louis se empenhava em ir com mais força e velocidade a cada investida, e era tĂŁo forte que sentia que suas bolas poderiam entrar no buraquinho usado. Sentia o suor escorrer de sua testa, escutava o estalo das peles acompanhado das melodias de Harry, e nĂŁo o leve a mal, mas suas coxas batendo com força contra as do cacheado, repetidamente, lhe trazia uma ardĂȘncia lhe que dava falta de ar.
—Caralho Harry, 'cĂȘ Ă© tĂŁo... gostoso.
Ele abre as pernas de Harry e ele as envolve em sua cintura. Louis começa um beijo baguncado, com muita saliva, e parte para seu mamilos novamente. Um braço rodeia a cintura de Harry, enquanto a outra mão aperta o mamilo que não é atacado por Louis. Ele revira os olhos e acaba gozando entre eles, sujando seu abdÎmen e o peito de Louis.
—VocĂȘ Ă© uma delĂ­cia sabia? NĂŁo canso de te comer..
Louis fecha os olhos, aproveitando o aperto do cuzinho de Harry no seu pau e se movendo lentamente. Ele tira seu pau de Harry e remove a camisinha, masturbando seu membro até que ele goze na própria barriga.
—Vem aqui vem, experimenta um pouco.
Harry tenta sentar e falha miseravelmente, entĂŁo Louis dĂĄ uma risadinha e senta do lado dele, o coloca sobre suas coxas e segura seu queixo.
—VocĂȘ 'tĂĄ uma bagunça tĂŁo linda, amorzinho..
Harry leva sua mĂŁo ao abdĂŽmen e peito de Louis, recolhendo um pouco do gozo dos dois misturados. Leva a boca, saboreando o sabor predominante de Louis que ele conseguiu recolher. Louis beija todo o rosto de Harry, a bochecha macia, a testa suada, o narizinho pontudo. Harry segura seu rosto e eles se encaram, esfregando seus narizes e rindo um com o outro. Louis o empurra na cama e o enche de beijinhos, e Harry sĂł consegue rir porque sente cĂłcegas.
Nesses momentos ele se sente tĂŁo bem, que se pudesse, tiraria uma foto e colocaria num porta retrato. E cada vez que ele olhasse, ele entraria novamente no aconchego daquele especĂ­fico momento.
Bem, eles encontraram a fĂŁ, e acabaram descobrindo que ela namorava uma garota, quem apresentou Louis a ela. Harry simpatizou com a garota chamada Rebecca, fizeram atĂ© uma chamada de vĂ­deo, eles trĂȘs, com a namorada chamada Marina, que estava hospitalizada. Desejaram melhoras a garota, autografaram coisas e tudo.
—Viu?
—Vi o que?
—NĂŁo precisa ter ciĂșmes de mim amor, sou todinho seu.
—Idiota.
Eles dĂŁo um sorriso e Harry o puxa pelo moletom, o beijando na esquina da casa deles, dentro do carro.
—Eu vou te amar como um idiota ama..
Louis cita uma mĂșsica que ouviu recentemente no rĂĄdio, batendo os dedos no volante e Harry sorri. Eles chegam em casa tarde, e Harry com preguiça de cozinhar, pede comida chinesa. Depois que terminam de comer, vĂŁo para o quarto e ligam a Tv para assistir The Big Bang Theory, e acabam adormecendo de conchinha.
"Sheldon, cadĂȘ vocĂȘ?!"
∞─֮──Ś‚────Ś‚─֎──֎──Ś‚────Ś‚─֎──֎──Ś‚───∞
Esse deu 3895 palavras! Gostaram? Aí gente eu amei, eu estava escrevendo essa a meses (tinha começado lå em outubro e terminei dia 18/12/23) e foi incrível!
Eu tive essa ideia depois de ver um vídeo no Instagram, de uma moça perguntando pro namorado o que o Harry perguntou pro Louis. Aí eu resolvi fazer 😌.
Amei fazer o Harry bem đŸ„ș *emoji implorando por pica* e manhosinho, do jeitinho que eu gosto.
—All the Love, M.
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imninahchan · 11 months ago
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đ“Č àč‹àŁ­ àŁȘ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, mĂșsica brasileira, bebida alcoĂłlica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), nĂŁo sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ áȘ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── đ“ąÖŽà»‹đŸ€Š
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VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentĂĄ-lo Ă  mĂșsica do seu paĂ­s. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro atĂ© o dono do estabelecimento os expulsar. SĂł aquele beijo molhado, a lĂ­ngua com sabor de cerveja, nĂŁo seria suficiente.
Fica marcado assim, entĂŁo: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao cafĂ© da tarde mas anterior ao horĂĄrio do jantar, pra curar o limbo melancĂłlico que o Ășltimo dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, sĂł pra forrar o estĂŽmago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofĂĄ da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia. 
Começam com os clĂĄssicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, atĂ© a mĂșsica contemporĂąnea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapĂ© necessĂĄrio, e foi impagĂĄvel o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo fĂ­sico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto ĂȘxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, vocĂȘ escolhe dĂ©cadas, apresentando o que hĂĄ de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo TropicĂĄlia a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de BethĂąnia a Rita. Porque sempre fica tĂŁo tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que estĂĄ confortĂĄvel no sofĂĄ, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E nĂŁo negue, vocĂȘ adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, vocĂȘ destaca justamente um dos maiores crĂ­ticos do movimento em questĂŁo. Faz uma tensĂŁozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo nĂŁo, mas ele tinha mĂł treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussĂŁo, o estalido ritmado do triĂąngulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma sĂł pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde. 
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pĂĄlpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trĂĄs, descansando a nuca no estofado, de lĂĄbios entreabertos. VocĂȘ se perde na visĂŁo atraente aos seus olhos atĂ© que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraĂ­da, e encarar a TV.
Genial, Ă© o comentĂĄrio que ele faz, naquele sotaque espanhol, apĂłs conferir as letras que vocĂȘ separou pro dia. VocĂȘ apoia o cotovelo no sofĂĄ, tornando o corpo para o homem, “Sabia que vocĂȘ ia gostar do Belchior.”
Ele dĂĄ de ombros, com um sorriso, “fazer o quĂȘ se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior
”
VocĂȘ sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsĂ­vel possĂ­vel com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele,  o olhar desviando para a janela. O sol se pĂ”e, o cĂŽmodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes. 
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando vocĂȘ vai conhecer o Uruguai?”, hm?, vocĂȘ murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mĂŁo, “vocĂȘ tĂĄ me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar vocĂȘ para conhecer MontevidĂ©u”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dĂșvidas, Ă© a casa dos meus pais”, e Ă© aĂ­ que o seu riso desponta, incrĂ©dula com o flerte, â€œĂ© sĂ©rio”, ele garante, sorrindo junto, â€œĂ© a casa mais bonita da rua, cĂȘ vai adorar. Tomar um cafĂ© com a minha mĂŁe, trocar uma ideia com os meus irmĂŁos. VĂŁo te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. EstĂĄ olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, Ă©, sim, ao que vocĂȘ retruca e jĂĄ levou quantas pra visitar esse ponto turĂ­stico tĂŁo belo de MontevidĂ©u?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
VocĂȘ se inclina para dar um empurrĂŁozinho no ombro dele, estalando a lĂ­ngua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propĂ­cia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lĂĄbios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da mĂșsica, vai?”, vocĂȘ alfineta, sĂł aĂ­ ele volta a encarar, tĂĄ te fazendo rir, nĂŁo tĂĄ?
“E Ă© bom quando vocĂȘ tĂĄ rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, Ă© mais fĂĄcil te levar pra cama
”, e vocĂȘ fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cĂŽmica, entĂŁo, vocĂȘ sĂł vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que nĂŁo, “na primeira vez, eu vim sĂł pela mĂșsica”, te jura, “foi vocĂȘ quem me levou pra cama, mocinha. Eu sĂł tĂŽ te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronĂșncia lenta da palavra, “vocĂȘ sĂł tĂĄ me comendo porque eu tĂŽ deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, vocĂȘ murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto Ă© detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro Ă  sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer Ă© permanecer onde estĂĄ. Pior, amolece, o que torna mais fĂĄcil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua. 
O som da sua risada Ă© melĂłdica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. NĂŁo resiste, tem que entreabrir os lĂĄbios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, sĂł pra tambĂ©m sentir o gostinho. Enzo, vocĂȘ manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “NĂŁo”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo sĂł para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que sĂł o Enzo, nĂŁo sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não hå uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatinå-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os låbios finos de encontro aos seus. 
Prende o seu lĂĄbio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lĂĄbios, recostar na pontinha da sua lĂ­ngua molhada. EstĂĄ com a boca no encaixe certo para te unir no Ăłsculo, mas atrasa, empurrando sĂł a lĂ­ngua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tĂŁo devasso, para a fusĂŁo. Estalado, Ășmido, porĂ©m lento, demorado para trocar de Ăąngulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. VocĂȘ dobra a perna, apoiando a sola do pĂ© no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas. 
Os selinhos vĂŁo descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo atĂ© o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado jĂĄ estĂŁo totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares romĂąnticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve atĂ© o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, Ă© quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, estĂĄ franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. VocĂȘ tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, sĂł pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cĂŽmodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando vocĂȘ larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cĂłs da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxĂșria visual que nĂŁo falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrĂĄs de ti, tambĂ©m sustentando o peso no antebraço. Com a outra mĂŁo, ergue a sua perna o suficiente para ser um Ăąngulo bom pra se pĂŽr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressĂŁo no momento exato em que ele te invade. 
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lĂĄbios se separando num grito vazio. O melhor combo Ă© tambĂ©m flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visĂŁo do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mĂŁo do homem. Os Ășltimos vestĂ­gios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de vocĂȘ se nĂŁo tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “vocĂȘ quer ser minha, nena”, beira os lĂĄbios na sua bochecha, feito quem vai beijar e nĂŁo beija, “sĂł nĂŁo tĂĄ sabendo dizer.”
Olha sĂł como perde toda a postura quando eu te como, tĂĄ sussurrando ao pĂ© do seu ouvido, igual um demĂŽnio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa sĂł com a cabecinha, atĂ© ir mais fundo num rasgo sĂł e nĂŁo largar mĂŁo dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tĂŁo terna que nem parece que estĂĄ diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, nĂŁo Ă©? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada Ă  sua orelha, “parece que fui feito pra ti, nĂŁo fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em vocĂȘ”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tĂŽ falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandĂ­bula e trazer seu olhar perdido atĂ© o dele. Encara os seus lĂĄbios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamĂĄ-los. “CĂȘ quer me enlouquecer, nĂ©?”, acusa, e vocĂȘ sorri, despudorada, â€œĂ©, cĂȘ quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem vocĂȘ me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
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yayariley · 9 months ago
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Headcanon - NSFW Alphabet Enzo Vogrincic.
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Olaaa!! Antes de tudo queria dizer que vi o NSFW Alphabeth do MatĂ­as (nĂŁo lembro agora o user da menina que fez) e fiquei completamente biruta sobre como seria o do Enzo, entĂŁo toma putaria pq eu to no meu perĂ­odo fĂ©rtil 🕊
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A = aftercare
AtĂ© depois do sexo o nosso Enzo Ă© um gentleman. Ele planeja tudo, atĂ© os mĂ­seros detalhes como preparar a banheira com velas aromĂĄticas pra vocĂȘs relaxarem depois de horas fodendo.
Ele gosta de te mimar te dando algo doce pra comer, trocando suas roupas e te dando banho.
B = bodypart
Ele é OBCECADO pelas suas pernas e suas orelhas. Até quando não hå intenção ele gosta de passar as mãos nas suas pernas e mexer na sua orelha com a desculpa que achou o brinco bonito.
Quando vocĂȘ passa alguma loção pĂłs banho que acaba deixando suas pernas mais brilhosas ele fica louco e com vontade de se enfiar no meio daquelas beldades, como ele diz.
C = cum (onde ele gosta de gozar)
Ele adora gozar no seu abdĂŽmen, vocĂȘ achava meio estranho no começo mas passou a achar atraente por gostar da visĂŁo que tinha. Ele sempre limpa a regiĂŁo e dĂĄ beijinhos por ali, subindo atĂ© chegar na sua boca.
Também gozar no seu rosto após um boquete é o seu prato predileto. Ver seu rosto cheio de porra o deixa com mais tesão ainda e com vontade de te foder de novo.
D = dirty secret (algo que ele gosta muito mas nunca te contou)
Apesar de ser um cavalheiro, ele sempre teve a vontade de te colocar amarrada na cama e de olhos vendados. TambĂ©m tinha um desejo enorme em te ver com aquelas fantasias sexys como a de enfermeira por exemplo, mas tinha medo de vocĂȘ o achar um tarado e tinha medo de te machucar quando estivesse amarrada.
E = experience
Por ser um cara mais velho, o Enzo era experiente na cama e sabia das necessidades de uma mulher durante o sexo.
Ele sabia exatamente do que vocĂȘ gostava e de como fazer tudo, inclusive posiçÔes que ele nunca havia feito contigo mas morria de vontade.
F = favorite position
Ir por cima tava definitivamente no topo da lista de posiçÔes favoritas do Enzo. Ele gosta de te admirar enquanto te maceta e te enforcar com aquelas mãozonas.
Te ver revirar os olhos de prazer e morder os lĂĄbios era sua parte favorita.
Enzo acha fofo como suas bochechas ficam extremamente coradas quando vocĂȘ estĂĄ prestes a gozar e era uma das suas razĂ”es pra gostar de ir por cima.
G = goofy (se é sério no momento ou solta umas piadocas)
Ele mais faz graça antes do sexo do que durante ou no pĂłs. Ele fica te provocando te chamando de "chiquita desesperada" quando sĂł falta vocĂȘ implorar de joelhos pra que ele te macetasse na cama, e o abusado ainda ri da sua cara quando vocĂȘ faz isso.
H = hair
Ele nĂŁo liga de se depilar quando vocĂȘ pede, mas normalmente ele sĂł dĂĄ uma aparada nos pelos e vapo.
I = intimacy
VocĂȘs possuem uma intimidade invejĂĄvel. É algo que ele preserva e cuida muito. Enzo gosta de ser o mais romĂąntico possĂ­vel, vocĂȘ Ă© o porto seguro dele e ele Ă© o seu porto seguro.
É por isso que vocĂȘs nĂŁo possuem o relacionamento aberto, vocĂȘ Ă© a pessoa que ele mais confia e nĂŁo consegue se ver fazendo algo tĂŁo Ă­ntimo com alguĂ©m que ele nĂŁo conhece da forma que te conhece.
J = jerk off (se ele bate uma)
Olha, depende muito viu.
Se vocĂȘs estĂŁo longe um do outro por muito tempo ele acaba se masturbando sĂł lembrando de vocĂȘ sem roupa e das vezes que vocĂȘs transavam.
Quando um dos dois viaja, vocĂȘ tem o costume de mandar fotos provocadoras e aĂ­ o nosso Enzito nĂŁo resiste.
K = kink
MÃOS. É meio difícil um homem ter fetiche em mãos femininas mas puta merda, o Enzo tem uma tara absurda pelas suas mãos.
SĂł de imaginar seus dedos acariciando seu pau e fazendo o famoso movimento do vai e vem deixa ele pirado.
TambĂ©m chupar seus dedos da mĂŁo enquanto vocĂȘ senta nele Ă© a visĂŁo dos deuses, e convenhamos que isso te dĂĄ um baita tesĂŁo porque ele faz questĂŁo de fazer contato visual enquanto suga seu polegar com aqueles olhos de POTY (Puto Of The Year)
L = localização
Seu carro e o sofå da sua casa e da casa dele. Normalmente é deitadinhos no sofå de carícia um com o outro que a pegação começa, também é o lugar mais confortåvel para os dois.
M = motivação
VocĂȘ existir jĂĄ Ă© uma motivação pra ele querer te macetar. Tem nem explicação, Ă© isso.
N = NO (algo que ele nĂŁo gosta)
Voyeurism, pra ele o sexo é uma intimidade apenas do casal e ele morreria de vergonha se alguém os visse fazendo algo.
Degradação tambĂ©m Ă© algo que ele nĂŁo curte muito, as vezes sĂł te chama de "hija de puta" quando vocĂȘ senta muito forte e quase faz ele gozar antes da hora.
O = oral
QUE LÍNGUA ABENÇOADA. O Enzito tem o superpoder de te chupar melhor do que ninguĂ©m e tambĂ©m mexe a lĂ­ngua muito rĂĄpido, o que te deixa biruta.
Ver vocĂȘ descer e ir chupando seu pau devagarzinho começando pela cabeça muda a quĂ­mica do cĂ©rebro dele. Fazer contato visual durante o boquete mexe muito com ele, porquĂȘ o Enzo Ă© muito observador e repara em TUDO.
P = pace (se gostam do sexo rĂĄpido ou lento)
Por serem tranquilos, vocĂȘs optam pelo sexo mais lento e cheio de carĂ­cias, porĂ©m Ă© um sexo desesperado, ambos sedentos um pelo o outro. Mas quando os dois enchem a cara parece que ativam o botĂŁozinho da safadeza e a vontade de transar sobe lĂĄ pra cima.
Q = quickie
Ele adora đŸ«ŠđŸ«Š
Banheiro de bar ou da casa de alguĂ©m que tĂĄ tendo festa Ă© o LDF (Lugar De Foda, como vocĂȘs apelidaram) favorito dele.
R = risk
Ele nĂŁo liga muito, tĂĄ disposto a tentar tudo, menos as que envolvam enfiar coisas nele.
Se vocĂȘs nĂŁo gostarem de algo, faz parte, façam outra coisa.
VocĂȘs sĂŁo jovens ainda, provem de tudo com responsabilidade!
S = stamina (quantas rodadas ele aguenta)
3 no mĂĄximo, desde que vocĂȘs tirem uns minutinhos pra se recomporem e voltarem ao trabalho.
T = toys
ADORA. Principalmente vibradores.
Ele gosta de usar em vocĂȘ e nele, particularmente adora quando vocĂȘ vai passando o vibrador devagarzinho pelo pau dele atĂ© quase chegar na cabeça, ele endoida.
U = unfair (como ele Ă© provocando)
Ele ama te provocar, andar com um shortinho apertado e sem camisa pela casa, ele sabe exatamente o que essas coisas te causam.
Toda vez que ele passa sem camisa ou com aquelas regatas que deixam uma parte do seu peitoral perto de vocĂȘ, ele te olha de canto e percebe a sua cara de desejo. O Enzo se diverte horrores fazendo isso.
V = volume
O sexo Ă© tĂŁo gostoso que ele mal se lembra de soltar algum som, mas quando solta... Ă© a melodia dos anjos.
Ele tem um gemido gostoso, toda vez que ele solta um "Ah, chiquita" com aquela voz de puto manhoso vocĂȘ se derrete.
W = wildcard (algum fetiche estranho etc)
Seus pĂ©s. Sempre que vocĂȘ chega da manicure com os pĂ©s bonitinhos ele fica imaginando vocĂȘ batendo uma pra ele com os pĂ©s em seu colo
X = x-ray
JĂĄ dizia a doja cat... o narigĂŁo entrega.
É grande, tipo, grande mesmo. Falando em medidas, 18 cm.
Aguenta? 😝
Y = yearning (o quĂŁo alto Ă© desejo sexual dele)
Mediano, mas quando bate a saudade o desejo sexual fica extremamente alto.
Os tapas na sua bunda, as mĂŁos na sua coxa subindo cada vez mais, as fotos das mĂŁos dele te propĂłsito... Ai ai esse Enzo.
Z = ZzZ (Ă© o famoso goza e dorme ou nĂŁo?)
Sente mais fome do que sono KKKKKKKKKK mas quando vocĂȘs transam por duas horas ele fica extremamente exausto e cai no sono abraçadinho com vocĂȘ fazendo cafunĂ© no cabelo dele.
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